Professores baianos são finalistas de prêmio nacional por práticas antirracistas e de equidade de gênero
Vencedores serão anunciados no dia 19 de outubro
Foto: Sumaia Vilela/Agência Brasil
Professores da Bahia são responsáveis por três projetos finalistas da oitava edição do Prêmio Educar, por implantarem um modelo de ensino que pauta o antirracismo e a equidade de gênero. Eles disputaram o título com outros 700 inscritos. No dia 19 de outubro, o projeto vencedor, dentre 16 que ainda disputam, será anunciado. A premiação, que tem como tema "Diálogos para uma Educação Antirracista", será realizada no Sesc Vila Mariana, em São Paulo (SP).
Em Salvador, são finalistas as iniciativas "O que há de América em nós", coordenada pela professora Cristiane Oliveira Coelho, da Escola Maria Felipa, e o "Núcleo de Empoderamento, Linguagem e Tecnologia", gerido pela professora Ilca Guimarâes da Silva, do Colégio Estadual General Dionísio Cerqueira. O terceiro projeto baiano é de Lauro de Freitas, na Região Metropolitana: "Caminhos Afirmativos para uma Educação Antirracista na Educação de Jovens e Adultos", da Escola Municipal Jacira Fernandes Mendes, criado pelos professores Lorena Bárbara, Cátia Capinam, Sílvia Fernandes, Haideê Amorim, Bonifácio Guimarães, Priscila Galvão, Remi Bonfim, Ana Rita, Ana Ribas, Vírginia Cardoso, Antônio Amaral e Rita de Cássia.
Além da premiação, o evento tem como foco o intercâmbio entre educadores, pesquisadores, estudantes, organizações parceiras e lideranças negras, na discussão das pautas antirracistas e de equidade de gênero.