Quid Prodest?
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* A paralisação das obras da TECON no Porto de Salvador, em razão do suposto desrespeito a um projeto de lei de gerenciamento costeiro que não foi aprovado, e a uma suposta falta de autorização do Conselho de Meio Ambiente do Município que não tem poder deliberativo para decidir questões ambientais, expõe, de um lado o município que concedeu o alvará para a execução da obra, de outro, a União e o Estado, que fizeram as aprovações ambientais e põe em risco uma obra de interesse federal que gera empregos, traz receitas tributárias. Não bastasse isso, a obra também não encontra resistência de nenhuma entidade ou grupo ambiental relevante e não tem oposição do Ministério Público. A quem aproveita a tal ação popular ? Eis a pergunta que não quer calar.