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Bahia

Rainha Vânia Oliveira apresenta dança de blocos afro em aula-show na Concha Acústica

Apresentação faz parte da segunda edição do 'BTCA Convida' do mês da mulher

Por Da Redação
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Rainha Vânia Oliveira apresenta dança de blocos afro em aula-show na Concha Acústica

Foto: Divulgação

Na segunda edição do “BTCA Convida” do mês da mulher, o Balé Teatro Castro Alves (BTCA) traz a Rainha Vânia Oliveira para uma aula-show de Blocos Afro na Concha Acústica do Teatro Castro Alves (TCA), no dia 29 de março, das 17h às 19h. Depois da atividade, um bate-papo será aberto com os participantes. O público-alvo é de pessoas com nível intermediário e avançado em dança interessadas em conhecer, refletir e difundir as expressões negro-referenciadas. A turma terá 10 vagas para a aula e 50 vagas para assistir ao processo e participar da conversa, ocupadas gratuitamente por ordem de chegada. A abertura da aula-show deve ocorrer às 16h30.

O projeto “BTCA Convida” tem como objetivo promover a troca de experiências entre artistas e grupos da Bahia e do Brasil com a companhia de dança e o público. Neste mês de março, o foco está em mulheres artistas potentes da cena cultural baiana.

Rainha Vânia Oliveira é mulher negra, candomblecista, artivista, rainha do bloco afro Malê Debalê eleita em 2000 e 2006, princesa do bloco afro Ilê Aiyê eleita em 2001 e 2014 e criadora e difusora das danças de blocos afro. É mestra em Dança pela Universidade Federal da Bahia (UFBA) e doutoranda do Programa de Pós-Graduação de Difusão do Conhecimento da UFBA, além de especialista em História Social e Cultura Afro Brasileira pela APLB-BA. É professora da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (UESB), no curso de Licenciatura em Dança, desde 2013, onde idealizou e coordena o EKODIDÉ: Grupo de Estudos, Produções e Criações em Dança(s) Afro. Há 20 anos, atua como professora dos Cursos de Férias da Escola de Dança da Funceb.

Nesta aula-show, ela vai propor uma imersão teórico-prática, voltada para o estudo coletivo e pessoal, partindo do corpo como produtor de conhecimentos, de valores estéticos, historiográficos, políticos e identitários nas danças de blocos afro, encruzilhados pela noção de tempo, espaço, ritmo, rítmica, musicalidade, memórias, diversidade corpórea, social e cultural.

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