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Política

Redes sociais divulgam versão que homem preso por tentar explodir caminhão é de esquerda

Preso no sábado (24), polícia disse que George Washington confessou ato para tentar impedir posse de Lula

Por Da Redação
Ás

Redes sociais divulgam versão que homem preso por tentar explodir caminhão é de esquerda

Foto: Reprodução

Circula nas redes sociais uma versão de que George Whashington Oliveira Sousa, de 54 anos, preso no último sábado (24) como principal suspeito de ter tentado explodir um caminhão em Brasília na semana passada, é na verdade um infiltrado nas manifestações que protestam contra a eleição de Luis Inácio Lula da Silva (PT) como o futuro presidente do Brasil.

Segundo a polícia civil do Distrito Federal, Sousa teria confessado, em depoimento, que armou a bomba no caminhão e estava tentando impedir a posse do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva.

A versão que circula nas redes sociais, principalmente em redes de apoiadores do presidente Jair Bolsonaro, é que Sousa seria um "falso patriota". A informação, ainda não confirmada, começou a ganhar força quando o jornalista Allan dos Santos, um dos apoiadores do presidente, fez uma série de publicações em sua conta no twitter. 

Allan está com mandado de prisão expedido há mais de um ano e está foragido nos Estados Unidos. Em sua conta, ele afirmou que investigou a vida do homem e descobriu que ele faz parte do Sindicato dos Funcionários da Petrobras. 

“Não é bolsonarista. Se chama George, faz parte do sindicato da Petrobrás, fez perfil falso e se infiltrou no Qg se passando por bolsonarista. A PM civil, com ajuda do bandido, desarmou a bomba porque PM não é habilitada em casos de bomba. Pediatra infiltrado”, informa uma mensagem que circula nas redes sociais, com suposta comprovação de que Sousa seria sindicalista.

Em depoimento, George disse que é gerente de postos de combustíveis em Xinguara, no Pará, informação que Polícia Federal disse ter checado e ser verdadeira.  

As contas das redes sociais de Allan foram suspensas pela Justiça no Brasil, mas as postagens seguem sendo feitas normalmente. Os prints publicados por ele para tentar provar a posição política de Whashington já estão sendo compartilhados por militares e também apoiadores do presidente.

Entre as postagens, há também a tentativa de ligar o governador paraense Helder Barbalho, aliado de Lula, ao suspeito.

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