"Retorno da fome à Bahia é causada pela incompetência da gestão petista", afirma Roma

O candidato a governador da Bahia, ex-ministro da Cidadania e deputado federal, João Roma (PL), disse nessa segunda-feira (22) que, apesar do discurso, em 16 anos a gestão petista não conseguiu transformar a realidade dos cidadãos baianos sobre a fome. A declaração foi feita durante entrevista na TVE.

"A ineficiência do governo do PT que não conseguiu diminuir a quantidade de pessoas que estão na faixa da pobreza e extrema pobreza", destacou o ex-ministro.

Segundo Roma, o governo do presidente Jair Bolsonaro criou o Auxílio Brasil por esse motivo. Hoje, o beneficio garante o mínimo de R$ 600 que ajuda as família mais necessitadas.

"Agora vamos criar também o Auxílio Bahia para que seja ainda um complemento de renda para que o cidadão necessitado - e esse sabe onde o calo aperta - possa, sim, trabalhar para melhorar suas condições", disse o candidato.

O ex-ministro da Cidadania ressaltou que programas como o Fome Zero, iniciado ainda no governo Lula, não deram certo por conta das gestões petistas sempre governaram de costas para o setor produtivo, não disponibilizando meios para que pessoas empreendam e possam gerar emprego.

Ainda de acordo com Roma, a hipocrisia petista foi escancarada nos gritos de "Viva o SUS" feitos nos períodos críticos de combate à pandemia da Covid-19.

"Poderiam dizer 'viva o SUS' e obrigado, presidente Bolsonaro", ironizou Roma, ao afirmar que foi o governo federal quem garantiu todas as vacinas que chegaram aos braços dos baianos. "Diferente do governador Rui Costa que fez propaganda da Sputnik, que até hoje não tem licença da Anvisa e está lá na Rússia", exemplificou.

Em declaração, o candidato ao governador do PL explicou que a incompetência da gestão petista não está apenas em falhar ao trazer a vacina russa, mas em proporcionar serviços básicos de saúde, no qual cidadãos devem esperar por uma consulta, exame ou internação no Sistema de Regulação.

"O que precisa ser colocado para a população é a verdade. O que nós queremos é o fortalecimento do SUS, mas também zerar essa fila da 'regulação da morte' que faz com que o serviço público de qualidade não chegue para o povo baiano, que já foi humilhado demais", comentou Roma.