Rival do PCC morto em Aeroporto de Guarulhos estava com namorada e dois seguranças quando crime aconteceu
Antônio Vinicius Gritzbach foi executado enquanto desembarcava no terminal 2 do Aeroporto de Guarulhos
Foto: Reprodução/Redes Sociais
Antônio Vinicius Lopes Gritzbach estava com a namorada e mais dois seguranças quando foi executado na tarde desta sexta-feira (8) dentro do terminal 2, do Aeroporto de Guarulhos, na região metropolitana de São Paulo.
De acordo com informações da polícia, Antônio já estava jurado de morte pelo Primeiro Comando da Capital (PCC), devido um acordo de delação premiada com o Ministério Público de São Paulo (MPSP). Durante o acontecimento, um funcionário do aeroporto ficou ferido no ataque.
Essa não é a primeira vez que tentaram matar Gritzbach. Ele já tinha sido atacado enquanto passava o Natal, no último ano, em família. O suspeito estava na sacada do apartamento no Jardim Anália Franco, bairro nobre da zona leste, quando um disparo de arma de fogo foi feito em direção ao local.
Para o Ministério Público de São Paulo, Gritzbach teria mandado matar dois integrantes do PCC, Anselmo Becheli Santa Fausta, conhecido como Cara Preta, e Antônio Corona Neto, o Sem Sangue, motorista de Anselmo. Na denúncia, o MPSP diz que o empresário mantinha negócios na área de bitcoins e criptomoedas.
Na época, o duplo crime aconteceu em 27 de dezembro de 2021 e teria sido cometido em parceria com o agente penitenciário David Moreira da Silva. Noé Alves Schaum, denunciado por ser o executor dos membros do PCC, foi assassinado em 16 de janeiro de 2022.