Vinicius Gritzbach era jurado de morte pelo PCC; Entenda
Homem foi morto em um ataque a tiros ocorrido no Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos, na tarde desta sexta-feira (8)
Foto: Reprodução/Policia Civil
O empresário Antônio Vinicius Lopes Gritzbach, de 38 anos, já vinha sido jurado de morte pelo Primeiro Comando da Capital (PCC), por supostamente ter mandado matar dois integrantes da facção. Além disso, ele estaria devendo cerca de R$ 2 bilhões para a facção. Esse dinheiro era desviado do montante arrecadado com tráfico internacional de drogas.
Já na tarde desta sexta-feira (8), Antônio Vinicius Lopes Gritzbach foi morto em um ataque a tiros ocorrido no Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos, na região metropolitana do estado.
De acordo com Ministério Público de São Paulo, ele teria mandado matar dois integrantes do PCC, em 2021, Anselmo Becheli Santa Fausta, conhecido como Cara Preta, e Antônio Corona Neto, o Sem Sangue, motorista de Anselmo. Com a denúncia, o MPSP diz que o empresário mantinha negócios na área de bitcoins e criptomoedas.
O duplo homicídio ocorreu em 27 de dezembro de 2021 e teria sido cometido em parceria com o agente penitenciário David Moreira da Silva. Além disso, Noé Alves Schaum, foi denunciado por ser o executor dos membros do PCC, foi assassinado em 16 de janeiro do ano passado.
O executado esteve preso até 7 de junho de 2023, quando ganhou liberdade e passou a usar tornozeleira.