Roma destaca papel do governo federal na geração de empregos em Salvador e na Bahia
Indicadores apontaram o estado com a pior taxa de geração de empregos do Brasil no segundo trimestre de 2022
Foto: Divulgação
Durante a assinatura de contrato de financiamento do Banco do Nordeste para a construção do novo home center do Grupo Ferreira Costa, no bairro Barris, em Salvador, o candidato a governador da Bahia, ex-ministro da Cidadania e deputado federal, João Roma (PL), destacou o papel do governo federal na geração de empregos em Salvador e no restante do estado.
“O governo do presidente Jair Bolsonaro tem estado presente em todas as iniciativas que geram empregos em nossa terra, o que reforça a necessidade de a Bahia seguir de mãos dadas com o Brasil para deixarmos de sermos campeões em desemprego”, afirmou.
Os indicadores, no entanto, apontam taxas cada maiores maiores de desemprego na Bahia. De acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pad Contínuas), divulgada no último dia 12 pelo IBGE, o estado registrou a pior taxa de desemprego do Brasil no segundo trimestre de 2022, com patamar estacionado em 15,5%.
Ainda segundo o ex-ministro da Cidadania, há muitos empreendimentos na Bahia com o apoio de órgãos federais. “Isso comprova o compromisso do governo federal em trabalhar pelo desenvolvimento social e econômico do estado”, disse, acrescentando que, em caso de eleito, vai se dedicar diuturnamente ao combate do desemprego.
“Vamos reduzir os impostos e desburocratizar o estado a fim de ampliar a competitividade com o objetivo de atrair investimentos para a geração de emprego e renda. Não aceitaremos que a Bahia e Salvador sejam marcados pelo vergonhoso título de campeões nacionais do desemprego”, sentenciou Roma.
Para o candidato, apoiado pelo presidente Bolsonaro, chegou a hora de acabar com a mão pesada de governo e prefeitura a cobrar altos tributos que inviabilizam iniciativas privadas, reduzem as oportunidades de empregos e a melhoria de vida dos cidadãos. “De que serve um governo rico numa sociedade pobre? Essa realidade precisa mudar”., finalizou.