Rui Costa e Jerônimo Rodrigues assinam acordo para novo hospital de Paulo Afonso
Acordo foi assinado durante encontro com o ministro da Casa Civil, Rui Costa (PT), em Brasília
Foto: Henrique Raynal / CC
O governador da Bahia, Jerônimo Rodrigues (PT), se reuniu com o ministro da Casa Civil, Rui Costa (PT), e com o prefeito de Paulo Afonso, Mario Galinho (PSD), nesta segunda-feira (10), em Brasília, para confirmar a participação do Governo Federal na construção do novo hospital regional de Paulo Afonso.
Para a obra, vinculada à Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh) e à Universidade Federal do Vale do São Francisco (Univasf), serão investidos R$ 134 milhões. O hospital deve atender a 22 municípios da região.
A reunião contou com a participação do novo ministro da Saúde, Alexandre Padilha, empossado nesta segunda-feira. Além dele, estiveram presentes a secretária estadual de Saúde, Roberta Santana, o presidente da Ebserh, Arthur Chioro, e o presidente da Eletrobrás, Ivan Monteiro.
“Com isso, vamos resolver definitivamente a construção do novo Hospital Regional de Paulo Afonso. O hospital será construído pelo governo do estado e, depois de pronto, quem vai assumir e fazer a gestão é a Univasf. Portanto, Paulo Afonso ganhará um novo hospital e logo, logo, estarei com Jerônimo em Paulo Afonso para dar a ordem de serviço e iniciar essa importante obra”, declarou o ministro Rui Costa.
Jeronimo pontuou que a obra terá 18 meses de duração. “Então, no final do ano que vem, a gente já começa a funcionar com todos os serviços de alta complexidade. Esse hospital é parte do Novo PAC, é mais um grande empreendimento do programa em nosso estado, é o presidente Lula chegando em cada município da Bahia”, comemorou o governador.
A secretária estadual de Saúde, Roberta Santana, reforçou que o hospital também terá uma característica de maternidade. Segundo ela, os 165 leitos serão divididos entre hospital geral e maternidade. “Nós teremos lá 30 leitos de UTI, 20 leitos adultos, 10 leitos de UTI neonatal. Teremos também UTI, que a gente chama de cuidados intensificados para bebê. Teremos ainda seis salas cirúrgicas, sendo duas obstétricas e quatro para cirurgia geral”, frisou.
