Rui Costa pede Brasil unido e "ponto final" na intolerância
Data, destaca o governador, serve para refletir sobre os próximos passos da nação
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Foto: Gilberto Júnior
O governador da Bahia Rui Costa (PT) atendeu rapidamente a imprensa ante de subir ao palanque das autoridades para acompanhar, em Salvador, o desfile do Sete de Setembro. O petista fez discurso pacifista, de união da nação, mas também comentou sobre a saída da Petrobras do Nordeste e críticas à falta de investimento em educação e tecnologia no país.
Rui ressaltou, de forma genérica, que é preciso colocar um "ponto final" na intolerância para o Brasil "caminhar unido". "Esse 7 de Setembro é preciso falar de união do povo do Brasil", disse ao mencionar o desemprego como um desafio a ser vencido. A data, destacou o governador, serve mesmo para refletir sobre os próximos passos da nação, "ver o que pode melhorar para a vida do seu povo".
Sobre a saída da Petrobras no Nordeste, Rui garantiu que a Bahia e outros estados da região manterão contato com investidores para atrair investimentos. Também falou sobre ameaça á soberania nacional com a tentativa de ingerência internacional e de ONGs. "Não está por ONGs. Imagine se o Brasil com essa dimensão tivesse ameaçado por ONGs. Se alguma coisa pode ameaçar [o Brasil] no futuro e presente tem a ver com a falta de conhecimento e tecnologia".