Política

Rússia condena ataques aos Três Poderes em Brasília  

Porta-voz do Kremlin, Dimitry Peskov, disse que Moscou repudia atos de vandalismo ocorridos no domingo no DF

Por Da Redação
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Rússia condena ataques aos Três Poderes em Brasília   

Foto: Reprodução

A Rússia declarou apoio ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), nesta segunda-feira (9), e condenou as ações de manifestantes que invadiram e vandalizaram as sedes dos Três Poderes, em Brasília, no domingo (8).

O porta-voz do Kremlin, sede do governo russo, Dimitry Peskov, disse que Moscou repudia “nos termos mais fortes” as ações daqueles que provocaram a desordem.

Vandalismo 

Manifestantes invadiram e subiram a rampa do Congresso Nacional, na tarde deste domingo (8), em protesto contra o presidente Luís Inácio Lula da Silva (PT).  Ontem, a segurança da região da Esplanada foi reforçada pela força nacional,  isolando a área, após determinação do Ministério da Justiça, devido a eminência de possíveis protestos. Os manifestantes só poderiam ir até a região da bandeiras em frente ao Congresso, mas romperam a barreira. Eles ocuparam as cúpulas do prédio.

O ministro-chefe da Secretaria de Comunicação Social do governo Lula, divulgou um vídeo, nesta segunda (9), em que afirma que os manifestantes que invadiram o Palácio do Planalto roubaram armas letais e não letais, documentos e munições guardados pelo Gabinete de Segurança Institucional (GSI). 

Pimenta mostrou imagens da sala, onde alguns cases utilizados para guardar o armamento estavam espalhados e vazios. "Armas letais e não letais foram roubadas pelos criminosos dentro do Palácio do Planalto. Este é mais um crime a ser apurado", disse o ministro.

O deputado federal Wadih Damous (PT), também esteve presente com Pimenta no local e chamou atenção para o jeito como a sala foi remexida, como se os invasores tivessem informações sobre onde as armas estavam guardadas. 

"Eles tinham informação do que deveriam levar daqui. Levaram armas, documentos, munição. Isso é muito grave, porque significa que havia informação", disse. 

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