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Sara Winter, ativista do movimento 300 do Brasil, é presa pela PF, em Brasília

Prisão foi autorizada pelo ministro do STF, Alexandre de Moraes

Por Da Redação
Ás

Sara Winter, ativista do movimento 300 do Brasil, é presa pela PF, em Brasília

Foto: Reprodução

A ativista e líder do movimento 300 do Brasil, em apoio ao presidente Jair Bolsonaro, Sara Winter, foi presa pela Polícia Federal, em Brasília, na manhã desta segunda-feira (15). A prisão foi autorizada pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes.  

A prisão está relacionada aos atos contra o STF, sem ligação com a investigação sobre Fake News. Além de Winter, outras quatro pessoas também foram presas, mas as identidades não foram reveladas. 

Ao autorizar a abertura do inquérito, em maio, Moraes disse que “é imprescindível a verificação da existência de organizações e esquemas de financiamento de manifestações contra a Democracia e a divulgação em massa de mensagens atentatórias ao regime republicano, bem como as suas formas de gerenciamento, liderança, organização e propagação que visam lesar ou expor a perigo de lesão os Direitos Fundamentais, a independência dos Poderes instituídos e ao Estado Democrático de Direito, trazendo como consequência o nefasto manto do arbítrio e da ditadura”. 

Sobre a ativista

Sara é apoiadora do presidente Jair Bolsonaro e atua contra o movimento feminista. Ela ficou conhecida em 2012, quando participava do Femen, grupo feminista de origem ucraniana que organizou protestos na Eurocopa.

Depois do Femen, em 2013, Sara também foi responsável por organizar manifestações para que a Copa do Mundo de 2014, no Brasil, não fosse realizada. Ela chegou a ser detida em uma das manifestações por ato obsceno e por chamar policiais de "assassinos". 

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