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Síndrome respiratória grave registra aumento em quase todas as regiões; Bahia está fora da lista

Nas quatro últimas semanas, prevalência entre os casos positivos de Srag foi principalmente para VSR e rinovírus, diz Fiocruz

Por Da Redação, FolhaPress
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Síndrome respiratória grave registra aumento em quase todas as regiões; Bahia está fora da lista

Foto: TonyWinston/Agência Brasil

O Boletim InfoGripe da Fiocruz desta quinta-feira (10) alerta para o crescimento de casos de Srag (Síndrome Respiratória Aguda Grave), especialmente entre crianças de até dois anos e associado ao VSR (vírus sincicial respiratório), em praticamente todas as regiões do país. Entre o estados do Nordeste, a Bahia figura fora da lista.

A análise também sinaliza para os primeiros indícios de crescimento de Srag por influenza, especialmente no Mato Grosso do Sul.

Nas quatro últimas semanas epidemiológicas, a prevalência entre os casos positivos de Srag foi de 50,4% para VSR, 31,4% para rinovírus, 10,3% para influenza A, 9,2% para Covid-19 e 1,6% para influenza B. Dentre os óbitos, Covid-19 teve a maior prevalência.

Segundo a análise, Acre, Amapá, Distrito Federal, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Rio Grande do Norte, Roraima e Sergipe apresentam nível de alerta, risco ou alto risco nas duas últimas semanas para a incidência de Srag.

O aumento da síndrome entre crianças de até dois anos está associado ao VSR, com níveis de incidência de moderado a muito alto todas as regiões do país.
Já entre crianças e adolescentes de dois a 14 anos, o crescimento de Srag está relacionado ao riovírus em estados como Distrito Federal, Minas Gerais, Roraima e Sergipe.

O Mato Grosso do Sul registrou início de aumento de casos da síndrome entre jovens, adultos e idosos, associado, especialmente, ao vírus da influenza A.
Em nível nacional, o cenário sugere tendência de aumento a curto e longo prazo, ou seja, das últimas três e seis semanas.

Neste ano, 12.527 casos de Srag foram confirmados no Brasil. Entre os positivos, 29,6% de VSR, 29,6% de Covid-19, 29,6% de rinovírus, 7% de influenza A e 2% de influenza B.

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