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Sócio do 'faraó dos bitcoins' é transferido para unidade presidiária comum

A decisão foi determinada pela juíza Rosália Monteiro Figueira, da 3ª Vara Federal Criminal

Ás

Sócio do 'faraó dos bitcoins'  é transferido para unidade presidiária comum

Foto: Karolina Grabowska/Pexels

Tunay Pereira Lima, foi transferido, na sexta-feira (8), do unidade de segurança máxima de Bangu I, a Penitenciária Laércio da Costa Pellegrino, para uma Cadeia Pública, a Joaquim Ferreira de Souza, no Complexo de Gericinó, assim como seu sócio de Glaidson Acácio dos Santos, o 'faraó dos bitcoins'. A medida foi uma determinação da juíza Rosália Monteiro Figueira, da 3ª Vara Federal Criminal. 

Os dois, Glaidson e Tunay, estão presos desde o dia 25 de agosto sob acusação de terem montado um esquema bilionário fraudulento de pirâmide financeira. Eles estão entre as 17 pessoas ligadas à empresa GAS Consultoria que viraram réus na Justiça Federal por cometer crime contra o sistema financeiro nacional e organização criminosa.

Os sócios foram tranfseridos para Bangu I no dia 28 de setembro, devido a uma decisão da Corregedoria da Secretaria Estadual de Administração Penitenciária (Seap) que encontrou quatro celulares, picanha e linguiça próximo à cela em que eles estavam. No entanto, na última quarta-feira (6), a juíza Rosália Monteiro Figueira, durante uma audiência especial solicitada pela defesa de Glaidson, entendeu que não havia relação direta comprovada entre o material apreendido e o ex-garçom.

Com isso, Glaidson voltou para a unidade penitenciária que estava anteriormente, e logo depois, Tunay também saiu do presídio de segurança máxima e voltou para o complexo de Gericinó. 

Embora Tunay e Glaidson estejam na mesma cadeia, o ex-garçom está sozinho em uma cela, com monitoramento 24 horas por dia por uma câmera de segurança e sem contato com outros detentos. O objetivo da medida é evitar que ele tenha regalias. A medida foi uma determinação do secretário de Administração Penitenciária, o delegado Fernando Veloso. 

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