STF nega pedido de liminar para revogar prisão domiciliar do bicheiro Capitão Guimarães
Toffoli considera que elementos apresentados pela defesa não justificam decisão provisória
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O pedido de liminar para revogar a prisão domiciliar de Ailton Guimarães Jorge, conhecido como Capitão Guimarães foi negado pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Dias Toffoli, na quarta-feira (28). O bicheiro é apontado como um dos líderes da contravenção carioca e está em prisão domiciliar desde 2022.
Toffoli considerou que os elementos apresentados pela defesa não justificam uma decisão provisória no caso.
Guimarães foi preso durante a Operação Sicário, em 2022, sob suspeita de ser o mandante do assassinato do pastor Fábio Aguiar Sardinha. A vítima foi morta em julho de 2020,
Guimarães foi preso durante a Operação Sicário, em 2022, sob suspeita de ser o mandante do assassinato do pastor Fábio Aguiar Sardinha. A vítima foi morta em julho de 2020, em São Gonçalo, na Região Metropolitana do Rio, e a prisão preventiva foi expedida pela juíza Juliana Grillo El-Jaick, titular da 4ª Vara Criminal de São Gonçalo.
A suspeita é que o pastor tenha desviado dinheiro da quadrilha liderada por Capitão Guimarães. No dia do crime, dois homens a bordo de uma motocicleta abordaram a vítima enquanto abastecia o carro em um posto de gasolina. Durante a ação, Fábio Sardinha foi atingido e não resistiu aos ferimentos.
A Operação Sicário recebeu esse nome por se referir a um matador de aluguel ou alguém contratado para assassinar outra pessoa.