Trump acusa protestos antirracistas de tentar "acabar" com a história dos EUA
O presidente criticou os atos como "revolução cultural de esquerda"
Foto: Divulgação | AP
Durante um discurso feito na sexta-feira (3), em homenagem ao feriado de 4 de julho, o Dia da Independência dos Estados Unidos (EUA), o presidente Donald Trump criticou os protestos antirracistas contra a desigualdade racial realizada nos Estados Unidos e classificou como uma "revolução cultural de esquerda".
Além disso, Trump também acusou os manifestantes, que derrubaram ou tentaram derrubar estátuas de figuras consideradas racistas, de tentar "acabar" com a história do país americano.
"Nossa nação está testemunhando uma campanha impiedosa para acabar com a nossa história, difamar nossos heróis, apagar nossos valores e doutrinar nossos filhos", disse o presidente, que completou dizendo "Não se engane, esta revolução cultural de esquerda foi projetada para derrubar a revolução americana".
As manifestações, intitulada como #BlackLivesMatter (Vidas Negras importam, em tradução), se deu após a morte do afro-americano George Floyd, que foi enforcado por um policial branco durante uma abordagem. O movimento também criticou a violência e abuso policial, que gerou revolta e outros protestos em alguns países.