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Cultura

Último fim de semana de “Um Defeito de Cor” no Muncab tem entrada gratuita

Exposição foi inspirada no romance literário “Um Defeito de Cor”, da escritora mineira Ana Maria Gonçalves

Por Da Redação
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Último fim de semana de “Um Defeito de Cor” no Muncab tem entrada gratuita

Foto: Jefferson Peixoto/ Secom PMS

A exposição “Um Defeito de Cor” chega no último fim de semana de visitação no Museu Nacional da Cultura Afro-Brasileira (Muncab). A entrada é gratuita e a visitação pode ser feita neste sábado (2) e no domingo (3), das 10h às 17h, a Rua das Vassouras, 25, Centro Histórico. O agendamento pode ser feito através do link disponibilizado no perfil do Instagram do Muncab.

A exposição foi inspirada no romance literário “Um Defeito de Cor”, da escritora mineira Ana Maria Gonçalves. Inclusive, a própria autora faz parte da curadoria, ao lado de Ana Bonan e Marcelo Campos.

O livro também inspirou o samba-enredo da Portela no Carnaval deste ano, levando a escola de samba a conquistar o estandarte de ouro do grupo especial. Com o desfile e premiação, os livros foram esgotados em uma multinacional de tecnologia norte-americana.

A mostra é resultado da parceria entre a Prefeitura de Salvador, a Sociedade Amigos da Cultura Afro-Brasileira (Amafro) e a Organização dos Estados Ibero-americanos para a Educação, a Ciência e a Cultura (OEI), com a concepção original do Museu de Arte do Rio de Janeiro (MAR). 

Salvador foi a segunda cidade a receber a exposição, montada inicialmente no MAR, e daqui ela segue para o Sesc Pinheiros, em São Paulo. O acervo conta com 370 obras de mais de 100 artistas do Brasil e do mundo e está dividido em dez núcleos, cinco deles no térreo e cinco no primeiro andar.

Esses núcleos foram inspirados nos dez capítulos do livro. A mostra fala das lutas e das resistências afro-diaspóricas nas Américas, do protagonismo feminino, da religiosidade, dos símbolos que fazem parte da cultura africana e afro-brasileira e também da África Contemporânea.

No local, é possível apreciar peças raras de artistas baianos, a exemplo do Mestre Didi, do ferreiro José Adário dos Santos (Zé Diabo), J. Cunha, das bonecas de Valdete da Silva (Mãe Detinha), e das colagens de Yêdamaria, uma das fundadoras do Muncab. Também fazem parte do acervo as fotografias do nigeriano Iké Udé e peças de outros artistas internacionais. 

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