Varejo apostou em estratégias para entrega de presentes de última hora
Comércio eletrônico cresceu 54% nas vendas de Natal, em comparação com 2019
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Com a alta do comércio eletrônico, quando ganhou mais de 11 milhões de novos consumidores por causa da pandemia de Covid-19, doença do novo coronavírus, redes de varejo, gigantes da internet e indústria montaram estratégias para tentar ganhar a corrida de entregas de última hora neste Natal. As informações são do O GLOBO.
Para muitos brasileiros, com o avanço da pandemia no país, a tradicional passadinha de última hora em shoppings, lojas e estabelecimentos comerciais se transformaram em um clique ansioso, para que o presente chegue a tempo.
De acordo com a Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (Abcomm), os resultados dessa prática apontou uma alta de 54% nas vendas de Natal em relação ao ano anterior, com um total de R$ 21,7 bilhões. Esse avanço gerou um impulso de estreia de mais de 150 mil lojas virtuais.
"O ano de 2020 foi simbólico. As empresas investiram pesado em gestão de estoque e em contratação. Vimos a descentralização de estoques, dando ao cliente uma chance de pegar o produto em lojas espalhadas pelo país. O sistema usa recursos como localização", diz Rodrigo Bandeira, vice-presidente da Abcomm.