Verão 2025: Salvador pode registrar temperaturas de 35ºC, enquanto cidades no interior baiano podem chegar até 40ºC
Estação mais quente do ano começou oficialmente às 6h20 deste sábado (21) e termina em 20 de março do próximo ano
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A estação do verão, que acompanhará o ínicio de 2025, começou oficialmente às 6h20 deste sábado (21), e só termina em 20 de março de 2025. As previsões para esse período do ano são de muito calor e chuvas abaixo da média em território baiano.
Mesmo com a ausência do fenômeno El Niño, que contribui para a ocorrência de ondas de calor e eventos extremos no país, o calor vai predominar na Bahia e em Salvador. Em Salvador, é previsto que sejam registradas temperaturas de 35ºC durante os dias mais quentes da estação.
No dia 24 de janeiro deste ano, a capital baiana registrou máxima de 35,5°C. A Prefeitura de Salvador deve agir com um plano para manter o bem estar de baianos e turistas durante os eventos que acontecem no verão, pelo segundo ano seguido. Entre as medidas que fevem ser adotadas pela prefeitura estão: distribuição de protetor solar e água, e uso de arpersorses, mecanismo geralmente utilizado na irrigação de plantações que liberam jatos de água.
As previsões no interior baiano é que a temperatura chegue até 40ºC, principalmente nas regiões nordeste do estado e no Vale do São Francisco. Na última quinta-feira (19), a cidade de Barra, localizada às margens do Rio São Francisco, registrou 38ºC.
Previsão de chuvas na Bahia
As "chuvas de verão", que trata-se da combinação entre calor e umidade, deve, acontecer com menos frequência em Salvador neste próximo verão. A previsão de chuvas está abaixo da média na capital baiana, por conta do vórtice ciclônico de altos níveis (VCAN), responsável pela baixa pressão atmosférica e que deve levar a maior concentração de chuvas ao oeste baiano.
O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) divulgou que existe a chance de 60% de que o La Niña seja formada entre os meses de janeiro, fevereiro e março. O fenômeno que consiste na diminuição da temperatura do oceano Pacífico, foi responsável por contribuir com enchentes em diversos municípios baianos, entre o final de 2021 e 2022.
