Vereador Carlos Bolsonaro diz que Justiça rejeitou queixa-crime do PSOL
Vereador do Rio afirmou que Adélio Bispo, preso por ter esfaqueado Jair Bolsonaro em 2018, esteve no gabinete do ex-deputado Jean Wyllys

Foto: Reprodução
O vereador Carlos Bolsonaro afirmou no Twitter que a Justiça rejeitou a queixa-crime do PSOL, concluindo que ele não havia cometido crime por difamação.
A queixa foi apresentada em abril de 2020, depois que Carlos Bolsonaro publicou no Twitter o link de um site que dizia que uma testemunha afirmou em depoimento à PF que Adélio Bispo, esfaqueador do então candidato à Presidência Jair Bolsonaro, esteve no gabinete do então deputado federal Jean Wyllys, do PSOL.
No ano passado, os desembargadores do 4º Grupo de Câmaras Criminais do Tribunal de Justiça do Rio, decidiram enviar para um Juizado Especial Criminal, de 1ª instância, a decisão de abrir ou não processo contra o vereador do Republicanos, pelo crime contra o PSOL.
Na publicação feita nesta quarta-feira (24), o filho do presidente da República afirma que o partido ainda terá que pagar honorários ao seu advogado.
Justiça rejeita queixa do PSOL concluindo que não cometi crime em caso de difamação. O partido ainda terá que pagar honorários a meu advogado.
— Carlos Bolsonaro (@CarlosBolsonaro) March 24, 2021