Vídeo: 'Abraçarei qualquer projeto para o bem do povo e do judiciário', diz o desembargador Rotondano, candidato à presidência do TJBA
O magistrado citou ações de combate à violência doméstica, regularização fundiária e paternidade responsável como exemplos de projetos positivos para a população
Foto: Farol da Bahia
O desembargador e ex-presidente do Tribunal Regional Eleitoral da Bahia (TRE-BA) José Edivaldo Rocha Rotondano defendeu a execução de políticas judiciárias que "cuidam das pessoas". A declaração foi dada nesta quinta-feira (30) durante entrevista exclusiva ao Farol da Bahia. O magistrado citou ações de combate à violência doméstica, de apoio a idosos e crianças, regularização fundiária e paternidade responsável como exemplos de projetos positivos para a população.
Rotondano é candidato à presidência do Tribunal de Justiça da Bahia para o biênio 2026/2027. Ele também destacou como propostas, caso seja eleito para comandar o Poder Judiciário baiano, medidas para reduzir a morosidade processual, a profissionalização da comunicação institucional e uma administração voltada ao protagonismo dos servidores.
"Gostaria de ressaltar que existem inúmeros projetos e políticas judiciárias positivas que eu tenho acompanhado no dia a dia do Conselho Nacional de Justiça e que, além daquelas que eu mesmo empreendi como membro do Ministério Público, como magistrado e que eu pretendo dar seguimento a essas ações que tanto cuidam de pessoas, que tanto pensam na ressocialização, que pensam de combater a violência doméstica, que pensam em apoiar os idosos, as crianças e adolescentes. Então, essas políticas judiciárias que são postas para o nosso povo, eu gosto e todo mundo sabe da minha entrega ao sistema prisional brasileiro, dos projetos da regularização fundiária, da paternidade responsável, tantos outros que eu acho que tivemos diversos ganhos por conta dessa luz que nós tivemos em toda a nossa vida profissional. Então, abraçarei qualquer projeto que seja para o bem do povo, para o bem do poder judiciário, para o sistema de justiça, não tenho a menor dúvida disso", destacou.
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