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Vídeo: Flávio Bolsonaro diz que decisão de Moraes de tirar o pai de prisão domiciliar foi baseada em intolerância religiosa

Senador disse também que oposição está unida para aprovação no projeto da anistia: "Voz uníssona"

Por Da Redação
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Atualizado
Vídeo: Flávio Bolsonaro diz que decisão de Moraes de tirar o pai de prisão domiciliar foi baseada em intolerância religiosa

Foto: Farol da Bahia

BRASÍLIA - O senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) participou de uma entrevista coletiva no Congresso Nacional, nesta segunda-feira (24), em que, junto com o senador Rogério Marinho (PL-RN), líder da oposição, comentou sobre a prisão de Jair Bolsonaro no último sábado (24). O filho do ex-presidente subiu o tom e chamou as punições do pai de absurdas e acusou o judiciário de intolerância religiosa ao citar a vigília, que aconteceu no dia da prisão de Jair Bolsonaro.

"Não abrimos mão de buscar isentar essas punições absurdas, ainda mais depois desse último ato, essa decisão de tirar o presidente Bolsonaro da prisão domiciliar com base na intolerância religiosa. Eu fiz um chamado para orar pelo presidente Bolsonaro, pela sua saúde, por justiça. Fomos acusados de metodologia de uma organização criminosa por querer orar, exercer o nosso direito constitucional sagrado de reunião e de direito ao culto", afirmou.

Ele teceu duras críticas ao ministro Alexandre de Moraes sem citá-lo. E negou que fariam acampamentos para pedir a soltura de Jair: "Ele entendeu que nós isso seria um primeiro momento para começarmos a mobilizar acampamentos e permanência de pessoas nas ruas, em especial próximo à residência do presidente Bolsonaro, o que nunca passou pela nossa cabeça, mas ele entendeu que ele tem um poder muito sobrenatural de saber o que vai acontecer no futuro", disse.

O líder da oposição, Rogério Marinho (PL-RN), defendeu a anistia e discussão do texto no congresso. Segundo o senador, é necessário estabelecer a norma para não ficar refém de outro poder.

"Nós queremos que o parlamento cumpra o seu papel. Não obrigamos ninguém, nem queremos compromisso de mérito; nós queremos é que cada deputado possa, de forma livre, colocar de que maneira ele enxerga este problema. Nós defendemos a anistia e alguns defendem a dosimetria, que o voto vença e que o debate seja desinterditado", defendeu.

Confira mais no vídeo a seguir


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