Vídeo: preço dos alimentos deve baixar nos próximos meses, diz Simone Tebet

Simone Tebet fez declaração no programa "Bom dia, Ministra", vinculado na última terça-feira

Por Da Redação
Ás

Vídeo: preço dos alimentos deve baixar nos próximos meses, diz Simone Tebet

Foto: Reprodução/Marcelo Camargo/Agência Brasil

A ministra do Planejamento, Orçamento e Gestão, Simone Tebet, revelou, na terça-feira (25), que os preços dos alimentos devem apresentar baixa nos próximos 60 dias, em decorrência das medidas tomadas pelo governo. A declaração foi feita durante o programa "Bom dia, Ministra", do canal do próprio Governo Federal transmitido no Youtube.

Simone Tebet começou a falar do tema ao sugerir que os estados devem assumir um papel fundamental na implementação das medidas.

“Alguns estados não têm isenção de imposto dos ICMS na cesta básica. Tudo bem que não possa fazer pelo ano inteiro, porque isso impacta nas contas deles. Mas nada impede de darem [por um período específico] essa isenção, apertando o cinto. É o que a gente faz, aqui, com os gastos públicos. Com ajustes, cortes de supérfluos, combate a erros e fraudes. É conter do lado que não precisa, para ter do lado que precisa”, disse.

A ministra afirmou que o planejamento propõe que as quedas nos preços não sejam aplicadas imediatamente, para evitar que a decisão seja responsável pela inflação a longo prazo.

“Seria muito perigoso segurar o preço agora para, depois de seis meses ou um ano, o preço explodir”, disse ela e complementou ao afirmar que “em 60 dias, os preços começam a cair no supermercado”.

Em relação ao presente momento de altos preços, Simone Tebet atribuiu a situação as mudanças climáticas e quebras de sagra, também em países produtores.

"Os alimentos que mais subiram são aqueles produtos que são mais caros para o coração ou para o paladar do povo brasileiro, que é o ovo, o café”, disse Tebet. Mas na safra do ano que vem teremos alívio. O agronegócio brasileiro esse ano vem muito forte e dará, inclusive, sustentabilidade ao nosso PIB. Ouso dizer que vamos crescer acima das projeções que nós mesmos estamos fazendo, porque teremos uma safra muito forte que vai ajudar no crescimento, na geração de emprego e renda e no barateamento dos alimentos”, disse ela.


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