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Vídeo: Sindmed-BA pede que Rui Costa preste esclarecimentos sobre Hospital Metropolitano

Em vídeo, Clarice Saba também questiona toque de recolher

Por Da Redação
Ás

Vídeo: Sindmed-BA pede que Rui Costa preste esclarecimentos sobre Hospital Metropolitano

Foto: Reprodução

A diretora de comunicação do Sindicato dos Médicos do Estado da Bahia (Sindimed), Clarice Saba, pediu, em vídeo, que o governador da Bahia, Rui Costa (PT), preste esclarecimentos sobre o não funcionamento do Hospital Metropolitano, localizado em Lauro de Freitas, região Metropolitana de Salvador.

Em um vídeo divulgado na quarta-feira (24), a médica cita a demora na entrega do hospital e como isso pode ter afetado o atual momento de pandemia no estado, que tem registrado alta de internações e, consequentemente, na ocupação de leitos. [assista abaixo]

"330 leitos parados. Com investimento de 130 milhões. Cadê esse hospital que começou a sua construção em dezembro de 2017 com a promessa, à época, de ser entregue a população em dezembro de 2018. Só que agora está fazendo falta. [...] O número de covid tem aumentando. Há necessidade de leitos, como também de UTI. Cadê o Hospital Metropolitano? Por que não entrega à população? Ficou a promessa da entrega e a população não está vendo esse número de leitos", diz a médica.

Além de informações sobre o hospital, Clarice Saba chamou atenção para o dinheiro dos respiradores, no qual o Governo da Bahia pagou R$44,8 milhões em equipamentos que não foram entregues.

"Onde estão os respiradores que sumiram? A população também está precisando e volta a precisar agora. Precisamos de mais números de leitos nessa cidade e com o número de casos a gente se preocupa com o número de pacientes precisando. Não podemos admitir ou ser coniventes com essa desassistência dessa nossa população", pontuou.

Outras questões citadas pelo Sindemed-BA estão a falta de pagamento do benefício para profissionais da saúde que são afastados por contaminação pela covid-19 e o dinheiro usado pelo Governo da Bahia nas propagandas, que, segundo Saba, podem ser usados para comprar leitos. 

Ela também questiona o toque de recolher adotado pelo Governo da Bahia, que restringe a circulação de pessoas e atividades essenciais das 22h às 5h.

"Diminuir o número de leitos ou pelo menos não aumentá-los e ainda prender a população ao toque de recolher? Que se o senhor - abrindo parênteses - me provar cientificamente que isso é viável, eu vou me calar.

Em contato com Secretaria de Saúde do estado, a pasta afirmou que não iria se pronunciar. 

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