Viúva de Gal Costa é acusada de aplicar golpes em funcionários
Wilma Petrillo também teria acabado com as reservas financeiras da artista
Foto: Reprodução/Redes sociais
A empresária Wilma Petrillo, viúva da cantora baiana Gal Costa, que morreu em novembro de 2022, foi acusada por pessoas próximas de aplicar golpes financeiros e assediar moralmente funcionários.
Em reportagem da Piauí, que entrevistou 13 pessoas do convívio do casal, o médico Bruno Padro, um amigo, diz que emprestou R$ 15 mil para que Wilma fizesse uma cirurgia nos olhos.
Só que o dinheiro não teria sido devolvido no prazo combinado. Ao cobrar, ele recebeu dela ameaças de agressão e de que contaria para a família de Bruno que ele era gay, o que ainda era um segredo à época.
"Se você continuar me cobrando, eu vou fazer uma coisa muito bonitinha: conto pro teu pai que você é viado". "Quando ela falou isso, eu tremi".
Já o produtor Ricardo Frugoli, que trabalhou para Gal, diz que os relatos são múltiplos de humilhações nos bastidores por parte de Wilva e que vários funcionários deixaram de trabalhar para a artista por causa do assédio moral constante da empresária.
Wilma também teria sido responsável por dar fim às reservas financeiras de Gal, com gastos exorbitantes.
Além disso, a empresária também teria prejudicado a carreira internacional da cantora. Gal contou a amigos que recusou diversos shows nos Estados Unidos por medo de ser presa, já que Wilma vendeu um imóvel dela em Nova York e não pagou os impostos devidos.