A porta do inferno
Confira a coluna da semana de Marcelo Cordeiro
Foto: Reprodução
As sociedades modernas terão que fazer uma escolha inevitável entre a negociação e o compromisso, ou preferir conduzir os conflitos políticos para o terreno da violência revolucionária, esta última cada vez menos atual, aceita, via de regra, em sociedades atrasadas, nas quais o tecido social não dá conta de enfrentar exitosamente os aparatos ideológicos e militares do Estado.
A tomada do poder por uma classe revolucionária mostrou-se ineficaz nos países altamente industrializados do mundo. Os Estados Unidos experimenta uma rápida e estupenda transformação, sua Constituição resiste a dois séculos de existência e às mudanças da sua estrutura econômica e social. A Grã-Bretanha, apesar de suas diferenças no cenário capitalista, sobreviveu ao dinamismo histórico e manteve intacta suas instituições democráticas, tão permanente e flexíveis quanto lhe exigiu os tempos de guerra.
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