Advogada morta a tiros após sair do Carnaval entrou em local que 'vive' briga de facções para cortar caminho de casa
O caso ocorreu na segunda-feira (20); Informações foram divulgadas pela Polícia Militar
Foto: Reprodução/Redes Sociais
A advogada Saadya Gomes Duarte Rosemberg, de 29 anos, morta a tiros na madrugada da segunda-feira (20), dentro de um carro depois de deixar um camarote no circuito Dodô (Barra-Ondina), em Salvador, entrou em uma rua que fica entre duas localidades que "vivem" um conflito entre grupos criminosos, para chegar mais rápido na casa em que morava.
O crime ocorreu na Rua Bahia, que fica entre as localidades de "Buracão" e "Canal". A informação foi passada pelo noivo da vítima ao major Luciano Jorge, comandante da 23ª Companhia Independente da Bahia (CIPM), unidade responsável pela segurança na região.
O noivo de Saadya, Luciano Jorge, afirmou que estava no veículo, mas não foi atingido, também relatou que a vítima não sabia do conflito ao optar pelo trajeto.
A advogada prestava serviços para a Secretaria de Saúde da Bahia (Sesab). A informação inicial era de que ela e o noivo foram abordados por homens armados durante uma tentativa de assalto. No entanto, a motivação do crime ainda é investigada pela Polícia Civil.
Equipes da 23ª Companhia Independente da Polícia Militar (23ª CIPM) fizeram rondas na região, mas não encontraram os suspeitos. O crime é investigado pelo Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).