Após perder torneios por não se vacinar, Djokovic pode deixar liderança do ranking mundial
Sérvio, no entanto, afirma que não se importa
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De volta às quadras após ser deportado da Austrália por recusar o imunizante contra Covid-19, doença causada pelo novo coronavírus, o tenista Novak Djokovic disse nesta segunda-feira (21), em coletiva, que não se importa com a possibilidade de deixar o posto de número 1 do mundo. O sérvio corre risco de perder a liderança do ranking a depender dos desempenhos dele no Torneio de Dubai e do segundo colocado da ATP, Daniil Medvedev, que joga em Acapulco esta semana no Aberto do México.
Caso isso aconteça, Djokovic afirmou que vai parabenizar o russo. "Eventualmente vai acontecer e se acontecer esta semana, serei o primeiro a parabenizá-lo", disse.
Medvedev, que é o cabeça de chave no México, começará o torneio contra o francês Benoît Paire na terça-feira (22). Djokovic estreou hoje contra o italiano Lorenzo Musetti. O número um do mundo revelou que retomou os treinos cerca de 10 dias depois de ser deportado. "Não foi muito difícil pegar uma raquete, sair, praticar o esporte e apenas jogar. Estou tão bem preparado quanto possível e animado para poder novamente participar de um torneio", afirmou Djokovic.