As ilusões destruídas
Confira na íntegra a coluna de Marcelo Cordeiro

Foto: Fabio Rodrigues-Pozzebom/Agência Brasil
Ao publicar meu último artigo, versando sobre a anistia a todos envolvidos nos acontecimento de oito de janeiro, defrontei-me com a dura realidade da tortura, que em nossos dias está travestida de outras modalidades, sem perder, contudo os seus fundamentos mais perversos e odiosos.
A luta pela anistia convoca-nos a refletir sobre a profundidade dessa lídima vitória do povo brasileiro. Cabe repetir esta verdade, às vezes desapercebida ou escamoteada, para que se grave a quente na consciência nacional o seu significado, a que não se confundam as mentes, tomando por dádiva o que é conquista, e não se acolha com titubeios essa vitória.
A anistia, antes de mais nada, é a eliminação da tortura, renascida dos escombros da Ditadura Militar, que ainda teima em nos assombrar. Nunca passou despercebido por todos que a essência da tortura era uma torpe violação da dignidade humana, seja qual fosse a modalidade com que os torturadores agredissem a integridade física ou moral do torturado.
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