Auxílio Brasil respeita a responsabilidade fiscal, afirma João Roma
Lançamento do programa foi adiado após impactos sobre risco fiscal

Foto: Reila Maria/Câmara dos Deputados
Em publicação na noite da última terça-feira (19), o ministro da Cidadania, João Roma, afirmou que o Auxílio Brasil, programa substituto do Bolsa Família, "respeita a responsabilidade fiscal". O lançamento foi adiado após as reações e impactos de possível risco fiscal.
Em plano, o Palácio do Planalto definiu que o pagamento será de R$400 reais e que parte do recurso que deve custear o programa pode ir além do teto de gastos. O risco fiscal fez com que o índice Ibovespa caísse para a faixa de 110 mil pontos.
Por meio das redes sociais, João Roma afirmou que "o social e a economia são as duas faces da mesma moeda" e negou o possível risco fiscal.
"Não existe economia forte se tem gente com fome. Reitero que o social e a economia são as duas faces da mesma moeda. O Auxilio Brasil acolhe o cidadão e respeita a responsabilidade fiscal.", disse.
Não existe economia forte se tem gente com fome. Reitero que o social e a economia são as duas faces da mesma moeda. O Auxilio Brasil acolhe o cidadão e respeita a responsabilidade fiscal.
— João Roma (@joaoromaneto) October 19, 2021
A análise da Proposta de Emenda à Constituição (PEC), prevista para acontecer hoje na Câmara dos Deputados, foi adiada também.
Além disso, a estrutura do evento chegou a ser montada no Salão Nobre do Palácio do Planalto e os convidados também confirmaram presença. Não há nova data para o lançamento.