• Home/
  • Notícias/
  • Brasil/
  • Banco solicita à Justiça que realize a apreensão de bens de Jair Renan Bolsonaro por dívida de R$360 mil
Brasil

Banco solicita à Justiça que realize a apreensão de bens de Jair Renan Bolsonaro por dívida de R$360 mil

Santander fez o pedido ao TJDFT depois de não conseguir intimar o réu

Por Da Redação
Ás

Banco solicita à Justiça que realize a apreensão de bens de Jair Renan Bolsonaro por dívida de R$360 mil

Foto: Reprodução/Redes Sociais

O banco Santander solicitou ao Tribunal de Justiça do Distrito Federal (TJDFT) que seja realizada uma pesquisa de ativos financeiros no nome de Jair Renan Bolsonaro, filho mais novo do ex-presidente, para que se efetive o arresto de seus bens, termo jurídico que significa o bloqueio ou apreensão de carros, imóveis, por exemplo, para garantir que o valor de uma dívida seja pago.

Os credores não conseguiram intimar Jair Renan Bolsonaro a pagar uma dívida de R$360 mil com o banco e também peticionaram um novo endereço, em Balneário Camboriú (SC), para intimações, onde o réu mora atualmente. 

Antes, o endereço no processo era no estádio Mané Garrincha, em Brasília, local onde funcionava a empresa de Jair Renan.

A dívida do filho do ex-presidente Jair Bolsonaro tem relação com a investigação da Polícia Civil do Distrito Federal que teve ele como alvo.

Nesse caso, ele é réu pelos crimes de lavagem de dinheiro, falsidade ideológica e uso de documento falso, sob suspeita de utilizar uma declaração de faturamento com informações falsas de sua empresa para obter esse empréstimo que não foi pago.

A principal suspeita da polícia no inquérito, a qual a CNN teve acesso, é a falsificação de quatro relações de faturamento da empresa RB Eventos e Mídia, que pertencia ao filho de Bolsonaro.

De acordo com a PCDF, a fraude foi realizada para inflar a receita fictícia da empresa, de R$4,6 milhões entre 2021 e 2022. Com isso, os empréstimos eram aprovados.

Em agosto do ano passado, Renan foi alvo de uma operação da PCDF que apura esse megaesquema de fraudes apontado pela Delegacia de Repressão a Crimes Tributários (DOT), do Departamento de Combate à Corrupção do DF.

Comentários

Os comentários são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião deste site. Se achar algo que viole os termos de uso, denuncie:redacao@fbcomunicacao.com.br

Faça seu comentário

Nome é obrigatório
E-mail é obrigatório
E-mail inválido
Comentário é obrigatório
É necessário confirmar que leu e aceita os nossos Termos de Política e Privacidade para continuar.
Comentário enviado com sucesso!
Erro ao enviar comentário. Tente novamente mais tarde.