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Política

Bolsonaro rebate acusações de Lula e destaca ações de seu governo em prol do povo Yanomami

Atual presidente culpou o antecessor pela situação de miséria que os indígenas enfrentam no Brasil

Por Da Redação
Ás

Bolsonaro rebate acusações de Lula e destaca ações de seu governo em prol do povo Yanomami

Foto: Ricardo Stuckert/Instituto Lula I Clauber Cleber Caetano/PR

O ex-presidente Jair Bolsonaro rebateu neste domingo (22) as acusações por parte do atual mandatário, Luiz Inácio Lula da Silva, de descaso com os indígenas durante o seu governo, com medidas que teriam provocado a situação de miséria encontrada hoje no Território Yanomami, em Roraima.

“Contra mais uma farsa da esquerda, a verdade: os cuidados com a saúde indígena são uma das prioridades do governo federal. De 2019 a novembro de 2022, o Ministério da Saúde prestou mais de 53 milhões de atendimentos de atenção básica aos povos tradicionais, conforme dados do Subsistema de Atenção à Saúde Indígena do SUS, o SasiSUS”, publicou ele nas redes sociais.

"Outra medida inicial foi a adoção do protocolo sanitário de entrada em territórios indígenas. Tanto no ano de decretação da pandemia quanto no seguinte foram produzidos informes técnicos de orientação aos serviços de saúde sobre diagnóstico, testagem, prevenção, controle e isolamento. No mesmo período, foram implantados os Centros de Informações Estratégicas de Vigilância em Saúde (Cievs) nos 34 DSEI", prosseguiu o ex-presidente.

Bolsonaro disse também que, durante o período mais crítico da pandemia, ações de seu governo possibilitaram a oferta de consultas especializadas aos indígenas,  "Assim, além de clínicos gerais, as missões contaram com médicos infectologistas, pediatras e ginecologistas. Ante o alto índice de zoonoses, o Ministério da Saúde também enviou médicos veterinários para as missões", acrescentou.

A situação do povo Yanomami foi escancarada para o Brasil no sábado (21), quando o presidente Lula visitou Roraima e destacou, em coletiva, o avanço dos casos de insegurança alimentar e desnutrição infantil. Na entrevista, o chefe do Executivo atribui o cenário a Bolsonaro.

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