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Bruno Reis assina concessão do Parque Urbano da Orla de Pituaçu e inaugura colônia de pescadores da Boca do Rio

Segundo o prefeito, a obra tem o intuito de trazer mais renda e dignidade para os trabalhadores da região

Por Giovanna Amorim
Ás

Atualizado
Bruno Reis assina concessão do Parque Urbano da Orla de Pituaçu e inaugura colônia de pescadores da Boca do Rio

Foto: Farol da Bahia

O prefeito de Salvador, Bruno Reis (União), assinou nesta sexta-feira (11), o contrato de concessão do Parque Urbano da Orla de Pituaçu e inaugurou a colônia de pescadores da Boca do Rio. Segundo o prefeito, a obra veio com o intuito de trazer mais renda e dignidade para os trabalhadores, além do conforto para os soteropolitanos. 

"O Parque veio, principalmente, para trazer mais renda, mais dinheiro e condições de trabalho, para os pescadores da região. Também estamos visando o conforto para os moradores desta cidade e para os turistas".  

Décio Martins, secretário municipal da Ordem Pública, disse que a obra prevê investimentos de R$60 milhões para os próximos anos visando a dignidade dos trabalhadores e um novo ponto turístico para a cidade de Salvador. 

"Uma previsão de novos investimentos ao longo dos próximos anos de R$60 milhões, construção de novos quiosques gastronômicos, novos quiosques de prestação de serviços, de conveniência. Então, vamos trazer não só a dignidade para os trabalhadores, mas também um novo ponto turístico de forma ordenada para a nossa cidade", disse o secretário. 

O presidente da SalvadorPar, Marcos Lessa, destacou o crescimento imobiliário na Orla e como a obra pretende organizar melhor a praia para receber os moradores e turistas. 

"Estamos muito felizes com a proposta que o setor privado fez para ampliar o que já está construído nesta Orla, para trazer o melhor serviço possível, para trazer o conjunto de restaurantes e quiosques de conveniências e estruturar de forma ordenada o solo de Salvador e organizar a praia para receber os moradores. Essa é uma região que está tendo um crescimento imobiliário muito grande. Isso é para recebermos melhor ainda os turistas que estão chegando". 

A presidente da fundação Mário Leal Ferreira, Tânia Scofield, destacou que a obra foi cuidadosamente ordenada para a preservação ambiental da região e ampliar as áreas verdes.  

"A gente tem duas preocupações que eu diria que são básicas para urbanização de qualquer área de dentro da cidade: uma é a questão ambiental e a outra é social. A ambiental é onde preservamos o máximo que já temos e ampliar as áreas verdes, que não existem, mas nós criamos. No caso da Orla, estamos preservando a vegetação de restinga e os coqueiros, plantamos muito mais. Precisamos dar o conforto ambiental para quem vai utilizar a área. Precisamos reflorestar essas áreas, muitas delas, ao longo dos anos, perderam a sua vegetação ou que nunca foram plantadas", disse Tânia.

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