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Caso Emilly e Rebecca: delegado avalia fazer reconstituição das mortes de primas em Caxias, no Rio de Janeiro

Primas de 4 e 7 anos morreram após serem baleadas na porta de casa, em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense

Por Da Redação
Ás

Caso Emilly e Rebecca: delegado avalia fazer reconstituição das mortes de primas em Caxias, no Rio de Janeiro

Foto: Reprodução / TV Globo

O delegado Uriel Alcântara Machado, titular da Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense, avalia se fará uma reprodução simulada das mortes de Emily Victoria da Silva, de 4 anos, e Rebecca Beatriz Rodrigues Santos, de 7 anos. Na terça-feira (5), o caso completou um mês.

De acordo com o delegado, a reconstituição pode "ajudar a entender a dinâmica e o que efetivamente seria possível ocorrer naquele cenário".

Emily e Rebecca foram mortas a tiros quando brincavam na porta de casa, em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense, no início de dezembro do ano passado.

Laudo inconclusivo

O resultado da perícia da Secretaria de Polícia Civil do RJ, treze dias depois do crime, que analisou a bala encontrada no corpo de Rebecca, deu laudo "inconclusivo". Como o RJ2 mostrou, o resultado descartou a possibilidade de a bala ter saído de um fuzil calibre 556.

A perícia indicou que o fragmento encontrado no fígado de Rebecca era compatível com um fuzil calibre 762, mas não foi possível afirmar "categoricamente" o calibre da munição.

A Polícia Civil, ao todo, apreendeu seis fuzis com policiais militares para a análise de confronto balístico: quatro de calibre 762 e dois de calibre 556. Um dos fuzis encaminhados para a perícia não tinha sido usado na operação que resultou na morte das meninas.

 

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