Casos suspeitos de síndrome da zika crescem em 2023, aponta levantamento
Alta acontece após seis anos com os números em declínio
Foto: Agência Brasil
A síndrome de infecção congênita pelo vírus Zika, associada a casos de microcefalia, registrou um aumento no número de casos suspeitos notificados em 2023, após seis anos em declínio.
De acordo com dados do Ministério da Saúde, foram relatados 1.035 casos no ano passado, representando o maior número desde 2019.
Segundo especialistas, o vírus da zika está circulando, atualmente, com dois subtipos (asiático, que causa a microcefalia; e o africano), mas em um número bem inferior ao que ocorreu há oito anos.
É importante lembrar que 80% dos casos de zika são assintomáticos, então a maioria nem sabe que teve a doença.
É necessário salientar também que a melhor prevenção é o combate ao Aedes Aegypti, evitando o acúmulo de água parada. Além disso, o uso de repelentes é uma boa arma na guerra contra o mosquito.