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Cientistas preparam experimentos a serem feitos durante eclipse total do Sol

Evento acontecerá segunda-feira (8)

Por Da Redação
Ás

Cientistas preparam experimentos a serem feitos durante eclipse total do Sol

Foto: Reprodução/Youtube Observatório Nacional

Na próxima segunda-feira (8), milhões de pessoas em toda a América do Norte deverão presenciar um dos eventos mais raros que existem: um eclipse solar total.

Da cidade mexicana de Mazatlán, no litoral do Pacífico, até a Terra Nova, na costa leste do Canadá, a Lua irá bloquear totalmente o Sol e lançar sua sombra sobre a Terra, fazendo com que o dia no nosso planeta se torne quase noite.

Mas não é apenas o público que irá se encantar com o fenômeno. Cientistas correm para preparar experimentos e observar o magnífico evento.

A cada 18 meses, ocorre um eclipse solar total em algum lugar da Terra.

Um golpe de sorte fez com que o Sol fosse 400 vezes maior do que a Lua e também ficasse 400 vezes mais longe da Terra do que o nosso satélite natural. Com isso, a Lua cobre totalmente o disco solar quando atinge o ponto de alinhamento perfeito entre o Sol e a Terra.

No Brasil, o eclipse do dia 8 não será visível.

Mas este eclipse de abril de 2024 é particularmente importante porque irá passar por uma vasta extensão de terra habitada, permitindo que muitos milhões de pessoas observem o fenômeno.

Os locais que se encontram no trajeto da totalidade ficarão no escuro por não mais de quatro minutos. Mas esse curto período é suficiente para realizar alguns dos experimentos mais raros da ciência.

Os cientistas esperam observar a atmosfera solar – a coroa – enquanto ela dança em volta da Lua, a reação dos animais selvagens ao evento celestial e irão até lançar foguetes para observar como reage a atmosfera da Terra.

Estima-se que 31 milhões de pessoas estarão no trajeto do eclipse. Este número é o dobro do último eclipse solar total que cruzou os Estados Unidos, em 21 de agosto de 2017.

O período de totalidade do eclipse também é mais longo desta vez, em até dois minutos e meio, para a maioria dos observadores de 2017. O motivo é que, naquela ocasião, a Lua estava mais longe da Terra do que agora.

E a largura do trajeto deste eclipse também será quase duas vezes maior: cerca de 200 km contra apenas 110 km em 2017.

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