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Economia

CNI pede que STF priorize julgamento da isenção de impostos para importações de pequeno valor

Caso a ação seja julgada procedente, as empresas estrangeiras deixarão de ser favorecidas

Por Da Redação
Ás

CNI pede que STF priorize julgamento da isenção de impostos para importações de pequeno valor

Foto: Agência Brasil/Fabio Rodrigues

A Confederação Nacional da Indústria (CNI) divulgou a Agenda Jurídica da Indústria nesta terça-feira (27). O documento, protocolado junto à Confederação Nacional do Comércio (CNC), defende que o Supremo Tribunal Federal (STF) priorize o julgamento da isenção do imposto de importação para bens de pequeno valor em remessas postais destinadas a pessoas físicas no Brasil.

Caso a ação seja julgada procedente, as empresas estrangeiras deixarão de ser favorecidas em alíquotas de imposto de importação de bens de pequeno valor. Segundo a CNI, com o crescimento do comércio eletrônico e das importações de pequeno valor, essas compras passaram a ter um impacto na economia.

A confederação argumenta que a isenção (ou alíquota 0%) do imposto nessas transações favorece os produtos estrangeiros em detrimento dos produtores e comerciantes nacionais. A CNI solicita ao STF que declare a inconstitucionalidade da isenção ou alíquota zero sobre as remessas internacionais feitas a pessoas físicas com caráter comercial e habitual.

A taxação de compras de produtos importados feitas em plataformas internacionais vem sendo discutida pelo Poder Executivo desde o primeiro semestre de 2023. A política nacional de importação de itens por pessoas físicas prevê que todas as compras desse tipo devem ser taxadas, mas uma norma estabelece a isenção para encomendas com valor de até US$ 50 (R$ 252), exclusivamente para as transações entre pessoas físicas.
 

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