• Home/
  • Notícias/
  • Economia/
  • Contratação de seguros para automóveis tem redução de 3,2% em julho em relação a junho

Contratação de seguros para automóveis tem redução de 3,2% em julho em relação a junho

A queda é registrada pela terceira vez consecutiva

Por Da Redação
Ás

Contratação de seguros para automóveis tem redução de 3,2% em julho em relação a junho

Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil

O índice de contratação de seguros para automóveis registrou queda pelo terceiro mês seguido. Em julho, a redução foi de 3,2% em relação a junho, que foi 6%. Ao ser comparado com os últimos 12 meses, o recuo foi de 9,1%. Os dados são do Índice de Preços do Seguro Automóvel (IPSA), um estudo realizado pela TEx, e divulgados na quinta-feira (17).

A queda nos preços dos automóveis também foi registrada pelo Índice de Preço de Veículo (IPV), elaborado pela companhia. No mês de julho, os preços apresentaram uma queda de 5,1% comparado ao mesmo período do ano passado, atingindo o valor médio de R$ 94,9 mil. Em 2022, esses preços estavam na faixa de R$ 100 mil.

Segundo o levantamento, homens pagam 12,5% a mais em seguros de automóveis do que mulheres. De acordo com o presidente da TEx, Emir Zanatto, o motivo pelo qual homens costumam pagar mais caro nas apólices é a maior chance de sinistralidade (quando o cliente aciona o seguro) que eles têm em relação às mulheres.

De acordo com o Índice de Preços do Seguro Automóvel (IPSA), houve queda de 6,3% nos preços para homens e 5,6% para mulheres este ano.

O estado civil também pode influenciar no valor que uma pessoa paga no veículo. Em julho, homens solteiros chegaram a pagar 63,5% a mais do que mulheres casadas.

Já homens casados pagaram 14,7% mais barato do que mulheres solteiras.

A região onde o assegurado mora também pode impactar no valor do seguro. Para exemplificar, o estudo da TEx aponta que os consumidores que residem na região metropolitana do Rio de Janeiro pagaram 67,4% a mais em comparação àqueles que residem na região metropolitana de Belém.

Um outro exemplo é a zona leste de São Paulo e zona norte do Rio, que apresentaram um valor 87% mais caro comparado ao centro paulistano e à zona sul carioca.
 

Comentários

Os comentários são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião deste site. Se achar algo que viole os termos de uso, denuncie:redacao@fbcomunicacao.com.br

Faça seu comentário