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Criança de cinco anos morre após ser baleada ao sair de mercado com a mãe no RJ

Carlos Eduardo Cabral de Moura foi atingido no peito

Por Da Redação
Ás

Criança de cinco anos morre após ser baleada ao sair de mercado com a mãe no RJ

Foto: Reprodução/Redes Sociais

Uma criança de cinco anos morreu após ser baleada na cidade de Japeri, no Rio de Janeiro, na sexta-feira (1). Carlos Eduardo Cabral de Moura saía de um mercado com a mãe quando foi atingido pelos disparos.

O garoto chegou a ser socorrido e levado para o Hospital Municipal de Japeri, onde uma equipe de quase 10 médicos e enfermeiros tentaram reanima-lo, mas ele resistiu aos ferimentos. O projetil atravessou o braço dele e atingiu o peito. 

Segundo a Polícia Militar, agentes do programa Segurança Presente estavam parados em frente a uma escola e outra viatura chegou para estacionar no local. No momento em que o motorista fazia uma manobra ao lado do mercado, o veículo teria sido alvo de tiros disparados da comunidade Morro do Sapo, na Baixada Fluminense.

Moradores disseram que traficantes estavam no escadão que fica no final da Rua Davi na hora em que uma viatura estava manobrando na mesma via, onde o mercado fica na esquina. Segundo a Polícia Militar, os agentes não revidaram. Nenhum deles se feriu.

Inconsolável, a mãe de Carlos Eduardo pediu justiça pelo filho, em entrevista à TV Globo. "Eu só saí um pouco com meu filho para ir no mercado, ele não chegou nem até em casa. Levei ele para sair um pouquinho, ele gosta de comer essas coisas de criança", disse Claudete Conceição.

"Eu estava trabalhando, tô com a roupa suja de serviço para dar o melhor pro meu filho, pra minha família. Cheguei no trabalho, fiquei sabendo da notícia que meu filho foi baleado. Eu pergunto para a autoridade: o que meu filho fez para levar um tiro? Até onde a gente vai chegar com essa guerra entre as ruas?", questionou o pai de Carlos Eduardo, Kleiton de Moura.

Carlos estudava na Escola Municipal Darcílio Ayres Raunheitti. A prefeitura se solidarizou com a família e amigos junto com as secretarias de Saúde e Educação. O caso é investigado pela Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense.

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