Dia de luta e conscientização
Confira o nosso editorial desta quarta-feira (1º)

Foto: Reprodução
Todos os anos, celebramos em 1º de dezembro o Dia Mundial de Luta contra a Aids, que também marca as ações alusivas ao Dezembro Vermelho.
A data constitui uma oportunidade para apoiar as pessoas envolvidas na luta contra o HIV e melhorar a compreensão do vírus como um problema de saúde pública global.
Prevenir é sempre o melhor remédio. É importante educar a população não só sobre os meios de prevenção da doença, mas também de como diagnosticar as doenças, bem como os tratamentos gratuitos – principalmente na rede pública.
Ambos os vírus, sífilis e HIV, podem ser transmitidos ou adquiridos por meio da relação sexual desprotegida, ou por meio do contato com mucosas ou área ferida do corpo, além do compartilhamento de seringas e agulhas.
Também pode ocorrer transmissão congênita, ou seja, quando as crianças já nascem portadoras dos vírus.
Nem toda a pessoa que se infecta pelo HIV tem Aids (Síndrome da Imunodeficiência Adquirida). Isto porque algumas pessoas podem não desenvolver sintomas mesmo após a infecção e, neste caso, passam a viver com o vírus.
A Aids é o estágio mais avançado da infecção pelo HIV e surge quando o organismo apresenta baixa imunidade, facilitando o aparecimento de outras infecções oportunistas.
Há também três classificações da sífilis: a adquirida, por meio de relação sexual; a congênita, por transmissão vertical (da mãe para bebê); e gestacional (infecção no período de gestação).