Em um ano, trabalhadores que financiaram privatização da Eletrobras com FGTS registraram desvalorização do investimento

A privatização da Eletrobras, concluída em maio de 2022, tem dado prejuízo aos trabalhadores que utilizaram parte do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) para financiar a venda da empresa.

Até maio de 2023, os Fundos Mútuos de Privatização (FMP), que foram criados para garantir a desestatização da Eletrobras, acumulavam uma desvalorização entre 12,65% e 18,18%, segundo levantamento feito pela TC Economatica. 

No período, o valor de mercado da Eletrobras, que é a maior companhia de energia elétrica da América Latina, caiu dos R$ 100 bilhões iniciais para R$ 89 bilhões.