Brasil

Expansão de chapas coletivas deve continuar em eleições deste ano

Estudo foi feito pela Rede de Ação Política pela Sustentabilidade

Por Da Redação, Agência Brasil
Ás

Expansão de chapas coletivas deve continuar em eleições deste ano

Foto: Agência Brasil/Fabio Rodrigues Pozzebom

A expansão de chapas coletivas deve continuar em eleições deste ano. De acordo com o administrador e professor universitário Leonardo Secchi, devem se manter a dinâmica crescente no Brasil, a candidatura mediante a formação de chapas coletivas e a proposição de mandato compartilhado.

No volume intitulado Mandatos Coletivos e Compartilhados: Desafios e possibilidades para a representação legislativa no século XXI, o grupo de pesquisadores da Rede de Ação Política pela Sustentabilidade, pontua que, no Brasil, há um aceno para esse estilo de governar desde a década de 1990. Um mapeamento da equipe identificou um total de 110 candidaturas no Brasil, entre os anos de 1994 e 2018.

Os agrupamentos tinham origem em 17 estados da federação, com vinculação a 22 partidos. Ao todo, as chapas angariaram 1.233.234 votos, sendo que 32 delas derrotaram seus adversários nas urnas.

Em São Paulo, a Bancada Ativista foi a primeira candidatura coletiva a se eleger, em 2018. Como o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) admite tal participação somente quando representada nas urnas por um dos membros, indicou-se a jornalista Mônica Seixas (PSOL) para responder em nome de todos.

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