Gás de cozinha tem alta na Bahia e vai para R$ 140, cerca de 10% do salário mínimo
Acelen pontuou que os produtos "seguem critérios de mercado"

Foto: Reprodução/JornalNacional
O gás liquefeito de petróleo (GLP), também conhecido como gás de cozinha, ficou 10,16% mais caro nesta quinta-feira (1º). O reajuste foi feito pela Acelen, empresa que administra a Refinaria de Mataripe, antiga Landulpho Alves.
Com isso, a estimativa do Sindicato dos Revendedores de Gás do Estado da Bahia (Sinrevgas) é de que o consumidor final pague cerca de R$ 140 reais no botijão. Esse valor é quase 10% do salário mínimo no Brasil, que está em R$ 1.412.
O sindicato classificou o aumento como "bastante expressivo". Em nota, a Acelen informou que "possui uma política de preços transparente, amparada por critérios técnicos, em consonância com as práticas internacionais de mercado".
Em março, a Acelen havia registrado outro aumento. Na ocasião, o preço para as distribuidoras subiu 8%, com reajuste entre R$5 e R$6 para os consumidores finais.