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Gastos com servidores do grupo de risco afastados ultrapassam R$ 450 milhões nas contas da União

Ao menos 11.940 de funcionários foram suspensos das atividades presenciais e remotas

Por Da Redação
Ás

Gastos com servidores do grupo de risco afastados ultrapassam R$ 450 milhões nas contas da União

Foto: Reprodução/ Agência Brasil

Há pelo menos um ano, desde que a pandemia de Covid-19 foi anunciada, os gastos da União com salário de servidores do grupo de risco que foram afastados ultrapassou R$ 450 milhões. Até fevereiro de 2021, 11.940 funcionários foram suspensos das atividades presenciais e remotas. 

A medida foi tomada como parte das ações de prevenção ao novo coronavírus. Seguindo as diretrizes de segurança da saúde, os trabalhos desse grupo não podem ser desenvolvidos em casa.

De acordo com o Ministério da Economia, a decisão de afastar esses funcionários é “em função das medidas de prevenção ao contágio pelo coronavírus, enquanto durar a situação de emergência na saúde pública devido à pandemia, conforme orientações divulgadas pelo Ministério da Economia, na Instrução Normativa nº 109/2020".

O texto ainda determina que os servidores poderão ter a frequência abonada caso tenham: idade superior ou igual a 60 anos; comorbidades; grávidas ou lactantes; filhos ou sejam responsáveis por menores em idade escolar ou inferior, nos locais onde aulas presenciais ou serviços de creche estiverem suspensos; coabitação com idosos ou pessoas com deficiência e integrantes do grupo de risco para a Covid-19. Além disso, o funcionário público também tem direito a abono quando houver o fechamento das repartições públicas do órgão ou entidade onde trabalha.

O levantamento é do (M)Dados, núcleo de jornalismo de dados do Metrópoles, com base nos relatórios disponibilizados pelo Ministério da Economia no Portal de Dados Abertos do governo federal. 

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