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Irmã de comerciante assassinado após traição diz à polícia que estava sob efeito de ecstasy durante o crime

Marcelly Peretto se entregou e prestou segundo depoimento sobre a morte do irmão

Por Da Redação
Ás

Atualizado
Irmã de comerciante assassinado após traição diz à polícia que estava sob efeito de ecstasy durante o crime

Foto: Reprodução

Marcelly Peretto, irmã do comerciante Igor Peretto, encontrado morto no apartamento dela em Praia Grande (SP), prestou um novo depoimento à Polícia Civil. Na ocasião, segundo a defesa, ela afirmou que estava nua, alcoolizada e sob efeito de ecstasy no momento do crime. A informação é do portal G1. 

O caso ocorreu em 31 de agosto, quando estavam no imóvel a vítima, Marcelly e Mário Vitorino (marido de Marcelly e sócio de Igor). Rafaela Costa (esposa de Igor) chegou ao apartamento com Marcelly, mas saiu 13 segundos antes do marido chegar com o suspeito pelo assassinato.

As mulheres se entregaram e foram presas, enquanto Mário foi detido após ser encontrado escondido na casa de um tio de Rafaela, em Torrinha (SP).

Os depoimentos apontam que a viúva Rafaela tinha um caso com Mário. Além disso, a defesa de Marcelly disse que a cliente e Rafaela tiveram um envolvimento amoroso no local antes da chegada de Igor e Mario no apartamento.

Marcelly prestou o segundo depoimento na Delegacia de Homicídios de Praia Grande (SP), na última segunda-feira (30). Quando foi presa, no dia 6 de setembro, ela foi orientada a ficar em silêncio.

O que aconteceu

O comerciante Igor Peretto, que também é irmão do vereador Tiago Peretto (União Brasil) de São Vicente (SP), foi encontrado morto com sinais de facadas dentro do apartamento da irmã dele, Marcelly Peretto. 

Policiais militares foram acionados pela manhã para uma ocorrência de desentendimento. No local, os agentes foram atendidos pela síndica do condomínio que relatou ter ouvido barulhos e gritos no apartamento durante a madrugada.

Uma faca com sangue, encontrada no banheiro, foi apreendida para perícia. O caso foi registrado como homicídio na Central de Polícia Judiciária (CPJ), que acionou o setor de Homicídios da Delegacia de Investigações Gerais (DIG) da cidade.

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