Ivan Mesquita e Jó Miranda promovem live junina em prol das Obras Sociais Irmã Dulce
Instituição passa por crise financeira
Foto: Divulgação
O 1º Arraiá da Dulce, live junina em prol das Obras Sociais Irmã Dulce (OSID) acontece na terça-feira (14), às 8h. Idealizado pelo influenciador digital Ivan Mesquita, que vem fazendo sucesso nas redes sociais como o hilário contador de histórias Cêro, e pelo cantor, compositor e sanfoneiro Jó Miranda, o evento visa mobilizar a população na captação de recursos financeiros em ajuda à OSID – instituição que vem enfrentando a mais grave crise financeira desde a sua fundação.
O público poderá acompanhar ao vivo o 1º Arraiá da Dulce, através do Instagram @ivanmesquita1. Além de muita música, dança e outras atrações juninas, serão apresentadas também as formas de doação em benefício da entidade fundada por Santa Dulce dos Pobres.
Unidos pela causa, Ivan Mesquita e Jó Miranda pensaram em um autêntico arraial com canções, cenário e até os comes e bebes típicos, que eles mesmos doaram, para alegria dos pacientes e moradores da instituição. Com apresentação de Mesquita, o 1 º Arraiá da Dulce será animado pelo forrozeiro, que preparou um repertório pé de serra, com canções autorais e referências a Luiz Gonzaga, Dominguinhos, Estakazero e Targino Gondim, entre outros. Na pista, o professor de dança de forró Felipe Abreu vai dar uma canja com alunas da Academia Essência.
Seja agora ou durante a transmissão do 1º Arraiá da Dulce, as doações em prol da OSID poderão ser feitas através da chave PIX exibida na tela: [email protected]. Outra forma de contribuir com a obra fundada por Santa Dulce para acolher o pobre, o doente, o mais necessitado é através do site da campanha “Um Milhão de Amigos Para Santa Dulce” (www.1milhaodeamigossantadulce.org.br) ou do contato com a Central de Relacionamento com o Doador (CRD) da entidade, pelo telefone (71) 3316-8899.
Crise financeira
As Obras Sociais enfrentam um déficit operacional de R$ 24 milhões, valor que ainda pode ser acrescido em R$ 20 milhões até o final de 2022 – resultando em um déficit acumulado de R$ 44 milhões. O delicado momento é resultado do subfinanciamento do SUS, cujo contrato não é reajustado há 5 anos – cenário esse agravado pela pandemia e pelo avanço da inflação nos preços dos insumos, como material hospitalar e medicamentos.