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Política

Jerônimo evita opinar sobre eleição da Mesa Diretora da ALBA e indicação de Rosemberg Pinto

Atual líder do governo da Casa deve ser indicado para ocupar o cargo mais disputado do pleito

Por Ane Catarine Lima
Ás

Atualizado
Jerônimo evita opinar sobre eleição da Mesa Diretora da ALBA e indicação de Rosemberg Pinto

Foto: Farol da Bahia

O governador Jerônimo Rodrigues (PT) evitou opinar nesta segunda-feira (6), durante coletiva, sobre a eleição da Mesa Diretora da Assembleia Legislativa da Bahia (ALBA), marcada para o dia 3 de fevereiro. Ao defender a autonomia da Casa, o petista apenas torceu para que os escolhidos mantenham o bom diálogo já estabelecido entre o Legislativo e o governo do Estado.

“Sabemos que agora é ano de eleições na Assembleia. Vamos aguardar qual será o movimento. Eu respeito muito essa relação de poder. É claro que torço para que quem assuma a presidência da Mesa Diretora mantenha o mesmo diálogo que temos hoje”, afirmou.

Com a reeleição do presidente Adolfo Menezes (PSD) para o terceiro mandato praticamente garantida, a vaga mais disputada na eleição da Mesa Diretora da ALBA é a de 1º vice-presidente, cargo reivindicado pelo PT.

Atualmente, a liderança do governo na Casa é ocupada por Rosemberg Pinto (PT), mas o deputado vem sendo cotado para assumir a 1ª vice-presidência, função hoje exercida por Zé Raimundo (PT), que deve perder o cargo.

O PT almeja a 1ª vice-presidência devido à insegurança jurídica envolvendo o terceiro mandato de Adolfo à frente da presidência do Legislativo baiano. Caso o presidente reeleito seja destituído, o 1º vice-presidente terá até 30 dias para convocar uma nova eleição.

Em um cenário em que Rosemberg assuma a 1ª vice-presidência, Jerônimo afirmou ainda não saber quem será o novo líder do governo na Casa.

“Vou aguardar os movimentos para ver se meu líder terá alguma participação. Preciso observar o comportamento dos partidos, especialmente o PT, para entender como se dará essa movimentação e, assim, poder fazer as adequações necessárias”, disse.

“Se a indicação para a 1ª vice-presidência se consolidar, ele deixará a liderança. Então, vou trabalhar para escolher, junto com os partidos da base, quem ocupará o cargo. Não tenho nenhum problema se outro partido assumir a liderança. Não há crise comigo”, completou o governador, que fez questão de descartar qualquer interferência.

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