João Roma destaca importância de duplicação da BR entre Barreiras e Luís Eduardo
Candido ao governo da Bahia também menciona retorno de obras no Anel de Contorno em Feira de Santana
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O candidato a governador da Bahia, ex-ministro da Cidadania e deputado federal, João Roma (PL), comentou sobre a importância de levar infraestrutura para o Oeste da Bahia e disse que o ministro da Infraestrutura, Marcelo Sampaio, já mandou iniciar a realização de um estudo de viabilidade para realizar a concessão e a duplicação da BR-242 (em interseção com a BR-020), no trecho entre Barreiras e Luís Eduardo Magalhães.
As declarações foram realizadas em Barreiras, na noite de sexta-feira (12), quando Roma participou de carreata e de evento partidário na cidade, acompanhado pelo deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL/SP) e pela candidata ao Senado, Doutora Raíssa Soares (PL). Neste sábado (13) pela manhã, participa de encontro na Câmara dos Diretores Lojistas (CDL), de Barreiras.
"Um estudo feito pelo BNDES apontou um fluxo crescente de caminhões e que a tendência é de aumentar ainda mais. Esse estudo, entretanto, ainda não compreende os anéis viários em Barreiras e em Luís Eduardo Magalhães. Essa obra de duplicação será fundamental, pois todos sabem o que significa o Oeste para a Bahia, sua vocação não somente para o agro, mas também para o comércio, os serviços, a indústria", disse Roma, sobre a duplicação da rodovia.
Roma ainda ressaltou que a obra não ficará parada por 30 anos, após promessas que deixaram a população desacreditada. Ele citou que o atual governo tem viabilizado duplicação de rodovias federais na Bahia, após as gestões petistas prometerem por quase 20 anos e jamais entregarem. "O Anel de Contorno em Feira de Santana ninguém mais esperava, e hoje as máquinas estão na pista", disse Roma.
"É importante observar com atenção a eleição de parlamentares que conheçam a realidade da região, o que será fundamental no momento da destinação de emendas que realmente resolvam os principais problemas", salientou o candidato a governador.
"O Oeste já sofreu muito com a inação da classe política que só aparece em época de eleição e, cada vez mais, cobrando impostos do setor produtivo, dificultando a atração de investimentos e não resolvendo gargalos que são cruciais, como a questão energética, pois hoje muitas empresas deixam de investir na região porque sequer há linhas de transmissão e de distribuição que viabilizem esses investimentos", comentou Roma, que pretende, se eleito, criar um órgão de governo para acompanhar de perto as demandas da região Oeste da Bahia.