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Cultura

Lucia Tacchetti, argentina radicada na Espanha, mostra faceta eletrônica em Flaps

Artista argentina, que se apresentou no Lollapalooza 2022, está atualmente radicada em Madrid, na Espanha

Por Da Redação
Ás

Lucia Tacchetti, argentina radicada na Espanha, mostra faceta eletrônica em Flaps

Foto: Divulgação

Lucia Tacchetti, artista argentina radicada em Madrid, na Espanha, divulga o segundo disco, Flaps. O álbum reflete as preocupações e introspecções que as mudanças trazem consigo. Não é por acaso que seu processo de criação e composição foi diretamente afetado por uma mudança para o Velho Continente. Até breve Buenos Aires, bom dia Madrid. A Espanha abre as portas para novas perspectivas.

Flaps é uma exploração incessante do processo de reajuste de realidades e expectativas. Uma mudança de direção para uma faceta focada nas diferentes texturas e sonoridades que a música eletrônica oferece é inevitável.

Ter pré-produzido com o mesmo live-set que usa ao vivo foi um elemento essencial neste projeto. A investigação dos recursos disponíveis resulta num crescimento pessoal que se traduz em sons e texturas coerentes.

“Gosto do que acontece ao vivo. É uma busca mais instrumental, menos lírica, menos narrativa. Fiquei muito atento a cada passo, desde o número de elementos, filtros, instrumentos até os efeitos da voz", conta Lucia.

A priorização no uso de sintetizadores analógicos abre as portas para novas possibilidades no palco. A ênfase num registo preciso e contemplativo no instrumental permite-lhe atingir uma clareza que as palavras dificilmente exprimem.

Lucía então abraça quem ela é e deixar de lado suas inseguranças. “Neste disco, pela primeira vez, não pensei em como queria ser percebido ou naquele jogo de expectativas. Eu fiz o que eu gosto." Esta escolha permitiu-lhe desvencilhar-se de expectativas e assim mergulhar com calma na criação de peças abertas à interpretação. Flaps evidencia uma mudança de tom e impressão.

Solidão como ponto de encontro. Pensamentos íntimos expressos em camadas que reintroduzem a profundidade que você está disposto a navegar. “No meu caso, o processo criativo pode ser muito solitário. Passar muitas horas nesse estado condiciona você.”

As colaborações continuam sendo uma parte essencial do projeto. O álbum conta com a participação do trio valenciano Margarita Quebrada em "Solos", das argentinas Delfina Campos em "ÓRBITA" e Wiranda Johansen em "DARK", da japonesa Maika Loubté, em "LASTLY", e do trio dominicano Mula em " QUEBRADO".

"Especificamente, neste álbum, eu queria adicionar muitas mulheres e continuar a tornar o trabalho diário visível."

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