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Mais 15 terminais portuários devem ser arrendados em 2022, prevê representante do Governo Federal

CS Infra e Codeba assinaram acordo de início das operações em terminais do Porto Aratu-Candeias

Por Da Redação
Ás

Mais 15 terminais portuários devem ser arrendados em 2022, prevê representante do Governo Federal

Foto: Reprodução/Codeba

Durante evento para assinatura do termo para o início das operações nos terminais ATU12 e ATU18, no Porto Aratu-Candeias, localizado na Baía de Todos os Santos, nesta terça-feira (7), o Diretor Substituto do Departamento de Gestão e Modernização Portuária, Alessandro Rodrigues de Lemos Paula Marques, afirmou que mais 15 terminais portuários devem ser arrendados ainda neste ano. 

O termo foi assinado entre a CS Infra, empresa do Grupo SIMPAR (SIMH3), e a Companhia das Docas do Estado da Bahia (Codeba).

"Hoje é um dia de celebrar. Hoje é a pedra fundamental para esses dois importantes terminais, não só para o Porto de Aratu, não só para o estado da Bahia, mas para o Brasil", afirmou o diretor. Atualmente, os terminais são estrategicamente relevantes no escoamento da produção agrícola de granéis sólidos, como soja e fertilizantes, da região de Matopiba, que impacta outros estados como o Maranhão, Tocantins e Piauí.

Segundo o diretor, "quem atua no setor portuário sabe o tamanho da burocracia que é desde a elaboração dos estudos até a assinatura do termo". Em discurso, ele lamentou o longo prazo até as obras serem autorizadas, que dura cerca de 15 meses até o desenvolvimento total.

Alessandro ressaltou que, entre 2019 e 2022 foram realizados 37 leilões de portos para a iniciativa privada, que angariaram à economia R$ 7,5 bilhões de investimentos. 

"Ainda nesse segundo semestre, nós temos importantes leilões do setor portuário. Nós temos 15 terminais portuários a serem arredados, foram as desestatizações", completou.

O diretor apontou ainda que o Governo Federal estaria fazendo "três vezes mais do que foi feito entre 2013 e 2018". Ao todo, Alessandro diz que o Porto de Aratu deve ter R$ 627 milhões a serem investidos, visando viabilizar a movimentação e armazenagem de 2,5 milhões de toneladas de granéis sólidos minerais, em ambos os terminais, até o final do ano.

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